tag:blogger.com,1999:blog-61823645468383148642024-03-07T16:45:01.901-08:00Balaio Porreta 1986Moacyhttp://www.blogger.com/profile/11173335394403817919noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-6182364546838314864.post-22297308520719078982007-01-28T06:20:00.000-08:002007-01-28T06:37:11.015-08:00<span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><em>RECOMENDAMOS ESPECIALMENTE</em>: <strong>Calder no Brasil</strong>, exposição no Paço Imperial (Rio), até 11 de fevereiro. Um dos maiores artistas do séc. XX, Alexander Calder (1898-1976), com seus móbiles e suas pinturas, manteve uma forte relação com o nosso país. A presente exposição, com obras que, em sua quase totalidade, pertencem a museus paulistanos, é bastante significativa. Em cartaz, a excepcional Viúva negra, móbile de 1948. </span><br /><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><br /><strong><span style="font-size:100%;color:#ff0000;">BALAIO PORRETA 1942 </span></strong></span><br /><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><strong>Desde 1986 </strong></span><br /><span style="font-family:verdana;"><strong><span style="color:#990000;">Rio, 28 de janeiro de 2007</span> </strong></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#660000;"><strong><span style="font-size:100%;">Poema/Processo, 40 anos</span></strong></span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;color:#999999;"><strong>Contato: </strong></span><a href="mailto:balaio86@oi.com.br"><span style="font-size:85%;color:#999999;"><strong>balaio86@oi.com.br</strong></span></a><br /><span style="font-size:85%;"><br /><br /><strong><span style="font-size:100%;">Uma viagem sentimental pela<br />BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS</span></strong>:<br />600 livros indispensáveis (3/100)<br /><strong><span style="color:#993300;"><br />Seridó</span></strong>, de José Augusto. Rio de Janeiro: Borsoi, 1954, 288p. [] Um clássico dos estudos potiguares, incluindo A região do Seridó, Limites do Seridó com o Estado da Paraíba, Famílias seridoenses, Grandes figuras seridoenses, A cadeira de Gramática Latina na Vila do Príncipe e A imprensa do Seridó. O que seria do Rio Grande do Norte sem o Seridó? O que seria do Nordeste sem o Rio Grande do Norte? Para nós, um livro fundamental.<br /><br /><span style="color:#993300;"><strong>Antologia poética</strong></span>, de Cecília Meireles. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1963, 256p. [] “Hoje acabou-se-me a palavra,/ e nenhuma lágrima vem./ Ai, se a vida se me acabara/ também.// A profusão do mundo, imensa,/ tem tudo, tudo – e nada tem./ Onde repousar a cabeça?/ No além?// Fala-se com os homens, com os santos,/ consigo, com Deus... E ninguém/ entende o que se está contando/ e a quem... [...]” (<em>Amém</em>, p.40-41).<br /><br /><strong><span style="color:#993300;">O pirotécnico Zacarias</span></strong>, de Murilo Rubião. São Paulo: Ática, 1974, 64p. [Com dedicatória, em Belo Horizonte, novembro 74.] A literatura fantástica em sua voltagem criativa mais apurada através de contos como O ex-mágico da Taberna Minhota, Os dragões, A flor de vidro, A cidade e O pirotécnico Zacarias. “A literatura é sempre uma transformação da realidade” (Murilo Rubião, em auto-apresentação, p.4).<br /><br /><strong><span style="color:#993300;">Concepção dialética da história</span></strong>, de Antonio Gramsci. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966, 342p. [Adquirido em Natal, na Liv. Universitária, em 1966.] “Digamos, portanto, que o homem é um processo, precisamente o processo de seus atos. Observando ainda melhor, a própria pergunta ‘o que é o homem’ não é uma pergunta abstrata ou ‘objetiva’” (p.38). Um de meus primeiros contatos com a obra gramsciana.<br /><br /><strong><span style="color:#993300;">História social do jazz</span></strong>, de Eric Hobsbawm. Pref. Luís Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991, 316p. [] “O jazz não é simplesmente música improvisada ou não escrita. Porém, em última análise, deve basear-se na individualidade dos músicos, e muito provavelmente em suas improvisações efetivas – e é preciso que haja espaço para improvisações” (p.46). Um livro brilhante escrito por um grande historiador.<br /><br /><strong><span style="color:#993300;">A mi no me grite</span></strong>, de Quino. Buenos Aires: Siglo Veintiuono, 1973. [Adquirido no Rio, na Leonardo Da Vinci, em 1973.] Quino não é apenas o criador da ótima Mafalda, é também um cartunista excepcional. Neste volume, há vários cartuns antológicos. O mais conhecido: diante de Carlitos jantando um simples bota (cena do filme Em busca do ouro), os pobres praticamente choram, a classe média ri com moderação e os ricaços dão verdadeiras gaitadas.<br /><br /><br /><strong><em><span style="font-size:100%;">UM FILME PORRETA<br /></span></em></strong><br /><strong>The gold rush / Em busca do ouro</strong> (USA, 1925),<br />de Charles Chaplin,<br />com Charles Chaplin, Mack Swain, Tom Murray, Georgia Hale.<br />Chaplin/Carlitos numa das maiores comédias de todos os tempos: provavelmente, o ponto mais alto de uma carreira marcada por filmes que fazem do humanismo seu bem cultural mais valioso. Imperdível.<br /><br /><br /><span style="font-size:100%;"><strong><em>UM DISCO PORRETA<br /></em></strong></span><br /><strong>The ballad of the fallen</strong>,<br />de Charlie Haden, com Don Cherry, Sharon Freeman, Carla Bley e outros.<br />[ ECM 1248 (1983) ]</span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;">Principais faixas: <em>The ballad of the fallen</em>, <em>If you want to write me</em>, <em>Grandola Vila Morena</em>, <em>Introduction to people</em>, <em>Silence</em>, <em>La Pasionaria</em>, <em>La Santa Espina</em>, <em>The people united will never be defeated</em>. Um disco revolucionário: o <strong><em>Potemkin</em></strong> do jazz.</span></span>Moacyhttp://www.blogger.com/profile/11173335394403817919noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-6182364546838314864.post-31939017798334618672007-01-28T05:50:00.000-08:002007-01-28T06:16:29.411-08:00Balaio Porreta 1986<span style="font-family:verdana;">O <strong><span style="color:#ff0000;">Balaio Incomun</span></strong>, lançado em 1986, através da Chefia do Departamento de Comunicação Social da UFF, em Niterói, e que durante três anos foi veiculado pelo blogue <strong><span style="color:#3366ff;">Balaio Vermelho</span></strong>, inicia, aqui, uma nova fase. E o faz resgatando um de seus nomes mais populares, já que, na UFF, depois de alguns anos de existência xerográfica quase diária, era conhecido por <em><strong>Balaio Porreta</strong></em>. </span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Na medida do possível, editaremos postagens antigas do <strong><em><span style="color:#ff0000;">Balaio Incomun</span>/<span style="color:#009900;">Balaio Vermelho</span></em></strong> e daremos prosseguimento às séries já iniciadas. É preciso acrescentar, ainda, que continuaremos com nosso lema oswaldiano: <span style="color:#ff0000;"><em><strong>Ver com olhos livres</strong></em></span>. E completamos: a partir de uma <strong><span style="color:#ff0000;">leitura crítico-afetivo-libertinária</span></strong>.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">De resto, agradecemos publicamente ao escritor e blogueiro <a href="http://www.bsobreira.blogspot.com">Bosco Sobreira</a>, do Ceará, que nos ajudou, por meio de indicações preciosas, a (re)criar o <strong><span style="color:#ff0000;">Balaio</span></strong>.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span>Moacyhttp://www.blogger.com/profile/11173335394403817919noreply@blogger.com1